Olá amigos,

Como vão?

Para quem não sabe, há quase um ano, fui surpreendida por Luis Villarino, ao me convidar para fazer parte de sua equipe da Revista do Villa. A princípio, ele sugeriu que eu escrevesse sobre cidades históricas mineiras. 

Que delícia foi lhes apresentar meu estado. Minha primeira matéria foi sobre Tiradentes. 

Vocês se lembram?  

Posteriormente, trilhando a Estrada Real, fiz descobertas inimagináveis, as quais deliciosamente compartilhamos. Para a matéria da semana passada, entrevistei o locutor e apresentador mineiro, Vandeir Antunes.

Foi um sucesso!

Cada vez mais, vou intercalar entrevistas com matérias de cidades ou assuntos relevantes do momento.

Aceito sugestões!

Hoje vou falar da tranquilidade necessária, após tantos dias de agito no Carnaval. A propósito, vocês já ouviram falar de algum amor de Carnaval que deu certo? 

Eu sim, mas quanto aos amores que iniciaram na quaresma, eu não coloco tanta fé, rs. 

A explicação é simples: durante o Carnaval as pessoas se mostram sem reservas, portanto, quem gostar, gostou. 

Já durante a quaresma, quando muitos vêem esta época como um tempo de sacrifícios e promessas, passados estes quarenta dias, voltam a se comportar como antes.

Isto pode não ser compatível com o que um dos membros do casal esperava do outro.

Faz sentido, né?”

Na verdade, este tempo deveria ser de  reflexão, foco e de oportunidade de promover uma transformação real, para melhor e não um tempo sazonal de sacrifícios, a fim de ter seus “pecados” perdoados.

Voltando ao assunto da desintoxicação física e mental pós-carnaval, nada como voltar a ter qualidade de vida, através de atividades físicas regulares, do aumento do  consumo de água, da ingestão de boa alimentação, da retomada dos banhos de sol, do descanso e principalmente de uma maior aproximação com Deus. 

Se eu posso explicar Deus? Não.

Se eu pudesse, eu seria “Ele”. 

Mas eu o vejo em tudo: no céu, no sol, na lua, nas estrelas, na brisa, no vento, nos pássaros, nas flores milimetricamente por “Ele” projetadas, no sono inocente de uma criança, no sono leve da mães e em tudo que não necessariamente se vê, mas sente.  

Eu não consigo acreditar que tanta perfeição possa ter vindo de uma explosão e, mesmo que tivesse, esta explosão só poderia ter acontecido através de uma força maior: “Ele”.

Aí vem a teoria de que a física, a química e a matemática explicam tudo. 

Para que explicar o que está explícito na natureza e que a ciência até tenta copiar, mas não consegue criar.

Enfim, a verdade incontestável é que tudo passa e que nosso tempo é curto, muito curto, portanto não deixemos de priorizar o que realmente tem valor.

Até a semana que vem.

Um abraço,

Ana Jardim