Em 1992, ao lado de Arthur Lara e Carlos Delfino, funda o grupo Rastronautas. Em 1997, participa da mostra Infláveis, realizada em São Paulo, Salvador e Belo Horizonte. Em 2002, expõe na coletiva Rendam-se, Terráqueos!, na Casa das Rosas, em São Paulo. Em 2003 integra a exposição coletiva “2080” no Museu de Arte Moderna em São Paulo. No ano de 2004, participa da reedição da Mostra “Como vai você, Geração 80?”, no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. Em 2011, participa da coletiva na Spray Galeria. Em 2014, ao lado de Leda Catunda, Sérgio Romagnolo, Sergio Niculitcheff e Ana Maria Tavares apresentam a reedição da mostra “Pintura como Meio, 30 anos depois” no MAC Ibirapuera em São Paulo. Em 2017, voltou a se juntar aos artistas Carlos Delfino e Zé Carratu para fazer intervenções urbanas. Pintaram dois painéis de prédios no centro da cidade de São Paulo e em 2019, na Galeria Barco, fizeram a exposição “Caminho Suave”. Ciro Cozzolino possui obras no acervo do MAC Niterói, RJ e MAC Ibirapuera, SP.
Colaborou Ahmad Kamal Jabra Taha